Em prol da floresta autóctone

Ontem, 20 de novembro, houve gente boa da António Feijó que passou uns excelentes momentos na floresta. De salientar a adesão dos alunos, traduzida na forma pronta e empenhada com que aderiram à atividade. Apanharam bolotas e aconchegaram-nas na terra, onde mais necessidade há de ver crescer árvores autóctones, sobretudo numa zona da Paisagem Protegida. No final, ainda recolheram plástico que resulta das proteções das árvores anteriormente plantadas , as quais, com o tempo, se vão estragando e espalhando pela área.

Semearam à volta de 500 bolotas. Talvez só uma meia dúzia resulte em carvalho robusto, mas o trabalho está feito, louvavelmente bem feito, sobrando a certeza de que nestes jovens fica também semeada a vontade de cuidar do nosso património natural. E quem sabe se, mais tarde, se sintam orgulhosos ao se depararem com os seus carvalhos já crescidos?